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O Palmeiras teve uma grande atuação diante do Atlético-MG, na quarta-feira (2), no Mineirão, e saiu na frente no confronto de oitavas de final da Libertadores. O placar de 1 a 0, com gol de Raphael Veiga, mostra que o Verdão ativou o “modo competição” e se credencia novamente como um dos favoritos a conquistar a Glória Eterna. Se o nível ainda não é aquele que já vimos, a competitividade está aí, totalmente de volta.
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Quem viu o primeiro tempo do jogo, pode ter achado que o Verdão era o mandante e o Galo era o visitante. Enquanto o time de Abel Ferreira controlava praticamente todas as ações, tinha liberdade e empurrava o adversário, a equipe de Felipão se retraía, não conseguia levar perigo ao gol de Weverton e ainda passou sufoco.
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Não é exagero dizer que se o Palmeiras estivesse em seus melhores dias, a partida teria ido para o intervalo com 3 a 0 no placar. Ou seja, os mineiros ficaram no lucro com “apenas” o gol de Veiga. Se há algo a dizer sobre a atuação alviverde, é exatamente o desperdício das oportunidades. Era a chance de voltar para São Paulo com a classificação praticamente definida.
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É verdade que no segundo tempo o Atlético-MG voltou diferente, precisava ir para cima e acabou acuando o Verdão em sua defesa. No entanto, foram raras as chances do Galo. Weverton teve um susto, mas agarrou sem problemas. De resto, apenas um cabeceio de Pedrinho, já no fim da partida, um pouco depois de Jhon Jhon acertar a trave em cobrança de falta. Em resumo, os comandados do Abel administraram o jogo.
+ VÍDEO: Gol e melhores momentos de Atlético-MG e Palmeiras
Nada mais “Palmeiras de Abel” do que dar a impressão ao adversário de que é ele que está no controle, quando na verdade é o Palmeiras que está determinando como a partida vai ser. Essa frieza de calcular as ações do Atlético-MG é uma amostra de que os bons momentos estão voltando e de que a má fase está, de fato, ficando para trás. E isso tudo está acontecendo na hora certa, na hora do mata-mata.
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Alguns jogadores como Dudu, Rony e Artur ainda não estão na melhor forma técnica, mas com o crescimento do time, certamente acompanharão em breve. Se eles estivessem um pouco melhores, a delegação alviverde deixaria Belo Horizonte com a vaga na mão. Como ainda não estão no nível esperado, e como o próprio time ainda não está onde pode estar, a decisão ficará para o Allianz Parque. No entanto, se repetir a atuação do Mineirão, a torcida palmeirense terá motivos para comemorar. Mais do que isso, terá motivos para acreditar no tetra da Libertadores.